Os movimentos sociais há tempos, reivindicam a oportunidade de poder falar no plenário da Câmara Municipal de Niterói e serem ouvidos pelos senhores vereadores, ou pelo menos, parte deles.
Esse privilégio (que deveria ser um direito de todos movimentos e representantes da sociedade civil), foi concedido ontem, dia 17 de junho de 2008, aos profissionais/professores (as) do CEN (Centro Educacional de Niterói), que lá foram denunciar o desrespeito com que estão sendo tratados (as) principalmente em seus direitos trabalhistas.
Lá estavam presentes os vereadores: José Vicente Filho (Presidente da Casa), Marival Gomes (vice-presidente), Gallo, Cal, Waldeck Carneiro, Renatinho, Zaff, Wolney Trindade, Bagueira e Fernando de Oliveira Rodrigues.
É bem verdade que tudo aconteceu antes da abertura da sessão plenária ser feita pelo presidente, mas a presença de 10 vereadores atentos ao discurso da representante dos professores (a), sinalizou um momento novo na Casa. Acredito e quero ver a partir de agora, que a mesma deferência seja concedida aos demais grupos organizados da sociedade civil.
Uma observação que vimos fazendo já há algum tempo, é que aplausos são sempre muito bem-vindos aos senhores vereadores, mas o mesmo não acontece, quando a população ao ouvir e presenciar coisas que a desagradam, vaia os seus representantes. Dois pesos e duas medidas não!
Se a Casa é do povo e os vereadores seus legítimos representantes, é preciso que eles se coloquem à disposição para ouvir e ver qualquer tipo de manifestação da população: satisfeita ou não.
Existe um PL chamado “Tribuna Livre”, de autoria do vereador Renatinho, que propõe a inscrição dos movimentos da sociedade civil para falarem em plenário. Será que algum dia será aprovado?
Se foi possível para os professores (as) do CEN, por que não para todas as outras classes trabalhadoras?
Esse privilégio (que deveria ser um direito de todos movimentos e representantes da sociedade civil), foi concedido ontem, dia 17 de junho de 2008, aos profissionais/professores (as) do CEN (Centro Educacional de Niterói), que lá foram denunciar o desrespeito com que estão sendo tratados (as) principalmente em seus direitos trabalhistas.
Lá estavam presentes os vereadores: José Vicente Filho (Presidente da Casa), Marival Gomes (vice-presidente), Gallo, Cal, Waldeck Carneiro, Renatinho, Zaff, Wolney Trindade, Bagueira e Fernando de Oliveira Rodrigues.
É bem verdade que tudo aconteceu antes da abertura da sessão plenária ser feita pelo presidente, mas a presença de 10 vereadores atentos ao discurso da representante dos professores (a), sinalizou um momento novo na Casa. Acredito e quero ver a partir de agora, que a mesma deferência seja concedida aos demais grupos organizados da sociedade civil.
Uma observação que vimos fazendo já há algum tempo, é que aplausos são sempre muito bem-vindos aos senhores vereadores, mas o mesmo não acontece, quando a população ao ouvir e presenciar coisas que a desagradam, vaia os seus representantes. Dois pesos e duas medidas não!
Se a Casa é do povo e os vereadores seus legítimos representantes, é preciso que eles se coloquem à disposição para ouvir e ver qualquer tipo de manifestação da população: satisfeita ou não.
Existe um PL chamado “Tribuna Livre”, de autoria do vereador Renatinho, que propõe a inscrição dos movimentos da sociedade civil para falarem em plenário. Será que algum dia será aprovado?
Se foi possível para os professores (as) do CEN, por que não para todas as outras classes trabalhadoras?