Fique por dentro da discussão no Senado sobre à equivalência entre o reajuste de benefícios da Previdência Social e o salário mínimo.
O senador Paulo Paim (PT-RS) rebateu, em discurso nesta quinta-feira (5), argumentos que vêm sendo usados pela imprensa para justificar posições contrárias à equivalência entre o reajuste de benefícios da Previdência Social e o do salário mínimo.
- Estão mentindo de forma descarada para a opinião pública quando dizem que um reajuste miserável de 5% para os aposentados e pensionistas vai quebrar a Previdência - disse o senador, lamentando que a Câmara dos Deputados não tivesse votado na quarta-feira (4) a propostas de reajuste das aposentadorias.
Paulo Paim disse ter lido em um único jornal números discrepantes sobre o impacto que a adoção da medida teria sobre as contas da Previdência. Segundo o senador, os valores variavam de R$ 5 bilhões a R$ 25 bilhões.
- Fico triste quando faltam coma verdade e grande parte dos brasileiros acredita - disse o senador.
Paim ressaltou que nem todos os aposentados que ganham mais de um salário mínimo seriam beneficiados pelo projeto que estende às aposentadorias o mesmo índice de reajuste do salário mínimo. Ele explicou que a medida só beneficiaria os trabalhadores do regime celetista. O senador esclareceu que os aposentados dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em nível federal, têm paridade e o mesmo reajuste de quem está na ativa.
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) apoiou a proposta de Paim que acaba com o fator previdenciário e a que reajusta as aposentadorias pelo mesmo índice do salário mínimo. Ele lembrou que o argumento de que a Previdência quebraria foi utilizado no passado quando o Congresso Nacional reajustou o salário mínimo em 147%. O senador ressaltou que o resultado foi o aumento do poder de compra e o aquecimento da economia, o que ajudou o Brasil a sair da crise financeira internacional.
O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) disse que o Senado aprovou por unanimidade esses projetos, mas as "forças ocultas" fomentam a mídia que acaba influenciando a opinião pública. Ele assinalou que "a verdade sempre chega e a boa luta sempre é conquistada".
- Estão mentindo de forma descarada para a opinião pública quando dizem que um reajuste miserável de 5% para os aposentados e pensionistas vai quebrar a Previdência - disse o senador, lamentando que a Câmara dos Deputados não tivesse votado na quarta-feira (4) a propostas de reajuste das aposentadorias.
Paulo Paim disse ter lido em um único jornal números discrepantes sobre o impacto que a adoção da medida teria sobre as contas da Previdência. Segundo o senador, os valores variavam de R$ 5 bilhões a R$ 25 bilhões.
- Fico triste quando faltam coma verdade e grande parte dos brasileiros acredita - disse o senador.
Paim ressaltou que nem todos os aposentados que ganham mais de um salário mínimo seriam beneficiados pelo projeto que estende às aposentadorias o mesmo índice de reajuste do salário mínimo. Ele explicou que a medida só beneficiaria os trabalhadores do regime celetista. O senador esclareceu que os aposentados dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, em nível federal, têm paridade e o mesmo reajuste de quem está na ativa.
O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) apoiou a proposta de Paim que acaba com o fator previdenciário e a que reajusta as aposentadorias pelo mesmo índice do salário mínimo. Ele lembrou que o argumento de que a Previdência quebraria foi utilizado no passado quando o Congresso Nacional reajustou o salário mínimo em 147%. O senador ressaltou que o resultado foi o aumento do poder de compra e o aquecimento da economia, o que ajudou o Brasil a sair da crise financeira internacional.
O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB) disse que o Senado aprovou por unanimidade esses projetos, mas as "forças ocultas" fomentam a mídia que acaba influenciando a opinião pública. Ele assinalou que "a verdade sempre chega e a boa luta sempre é conquistada".
Da Redação / Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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